Seja minha vida o padrão naquilo que eu falar e no procedimento, o exemplo à todos levar.

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

2º SEMINÁRIO – CAPTURA DE MICRORGANISMOS E PREPARO DO ADUBO LÍQUIDO COM OS MICROORGANISMO EFICIENTES.

2º SEMINÁRIO – CAPTURA DE MICRORGANISMOS E PREPARO DO ADUBO LÍQUIDO COM OS MICROORGANISMO EFICIENTES.

 DIA  10/12/2016 – INÍCIO 08:00H – 100,00 POR PARTICIPANTE, Nº LIMITADO (MÁXIMO 08 PESSOAS). NÃO SERÁ SERVIDO ALMOÇO, PORÉM, TEM LOCAL PRÓXIMO QUE SERVE. HAVERÁ UMA MESA COM LANCHE. 

LOCAL – SÍTIO CANTINHO DO CÉU – DISTRITO DE ARANHA – BRUMADINHO – MG.

INTERESSADOS FALAR COM OSVALDO – (31)99807-2868 (vivo).

SERÁ ABORDADO TAMBÉM COMPOSTAGEM - AJUDA À NATUREZA E APLICAÇÃO DE HOMEOPATIA NAS PLANTAS.


quarta-feira, 16 de novembro de 2016

A FAMÍLIA QUE PRODUZ A PRÓPRIA COMIDA EM 370 METROS QUADRADOS (2700 KG DE COMIDA)

http://www.portalanaroca.com.br/a-familia-que-produz-a-propria-comida-em-370-metros-quadrados-2700-kg-de-comida/

Hoje em dia, chegar até o final do mês não é fácil por causa do aumento dos custos, da dificuldade de encontrar um emprego e dos salários muito baixos no caso uma pessoa ache uma ocupação. No entanto, a técnica usada poresta família de Los Angeles pode ser um exemplo perfeito de como podemos conseguir sobreviver produzindo o próprio alimento sozinhos e cultivando-o utilizando as mais modernas técnicas.
Nos arredores da capital da Califórnia, nos Estados Unidos, vive a família Dervaes. É uma família que possui um jardim com uma superfície de cerca de 370 metros quadrados. As dimensões são normais, nada de exagerado, mas mesmo com pouco você pode conseguir realizar muita coisa. A cada ano, esta família consegue com seu pedaço de terreno obter uma alta quantidade de comida, o suficiente para se sustentar. Na verdade, são mais de 2000 os vegetais que são cultivados no terreno dos Dervaes. Além disso, podemos especificar uma quantidade elevada de fruta de estação e ovos nascidos graças ás galinhas que pertencem à criação da pensão.

Números muito interessantes para um grupo de pessoas que podem viver com muito pouco e não precisam de nada mais. A produção dos Dervaes é realmente admirável e alcança números incríveis. Os campos produzem alimentos também, para outras pessoas que pretendem comprá-lo, garantindo uma renda familiar de quase 90.000 reais por ano. Uma técnica que, ao que parece, traz benefícios para a família mas também para os outros.
No super-jardim dos Dervaes há de tudo. A partir de vegetais até as frutas, de ovos de galinha biologicos até as flores comestíveis e o mel. Há algo para todos os gostos e para cada tipo de exigência, com uma longa série deprodutos biológicose compatíveis com o meio ambiente. Mais de 400 variedades de produtos estão presentes no grande jardim, com preços de venda que são perfeitos se consideramos o seu inquestionável valor, capaz de satisfazer até os paladares mais exigentes.

 Devemos também mencionar a capacidade da família californiana de minimizar o consumo ambiental e as despesas. Na verdade, os membros da família instalaram vários painéis solares para fazer funcionar as máquinas agrícolas , com energia renovável sempre limpa. A poluição é quase eliminada e os Dervaes não causam nenhum impacto na atmosfera, agindo em nome da limpeza e do respeito pelo ecossistema.
Os produtos são cultivados de acordo com a estação e sua venda é estritamente reservada para os restaurantes na área, resultando em excelentes ganhos do ponto de vista puramente econômico. Com o excesso de dinheiro, a família pode adquirir bens não produzidos internamente. É suficiente ter experiência, boa vontade e determinação para realizar uma pequena empresa de alimentos através do cultivo das próprias terras.
 fonte:http://www.astoupeiras.com/
via-http://dicass.org/?p=7395%2F

SEMINÁRIO DE MICROORGANISMO EFICIENTES

SEMINÁRIO – CAPTURA DE MICRORGANISMOS PREPARO DO ADUBO LÍQUIDO COM OS MICROORGANISMO EFICIENTES.


SERÁ ABORDADO TAMBÉM COMPOSTAGEM E AJUDA À NATUREZA.

DIA 19/11/2016 – INÍCIO 08:00H – 100,00 POR PARTICIPANTE, Nº LIMITADO.
TRAZER O ALIMENTO QUE FOR CONSUMIR.  TEM LOCAL PRÓXIMO PARA ALMOÇO. HAVERÁ UMA MESA COM LANCHE.
LOCAL – SÍTIO CANTINHO DO CEU – DISTRITO DE ARANHA – BRUMADINHO – MG.
INTERESSADOS FALAR COM OSVALDO – 99807-2868.


terça-feira, 1 de novembro de 2016

Nostalgia, Depressão, Tristeza e Solidão - A Homeopatia dos Sentimentos

Nostalgia, Depressão, Tristeza e Solidão - A Homeopatia dos Sentimentos
Nostalgia, Depressão, Tristeza e Solidão, as doenças da tervceira idade em todas as idades.
Escolha a sua! Quem não teve mai ter e quem já teve sabe bem do que se trata. Esses são os quatro estados de maior índice em acometimentos no ser humano. Junto com eles desenvolvemos várias doenças, tantas que de frescura, como eram catalogadas e a  bem pouco tempo atrás, ganharam estudos e pesquisas na medicina convêncional. Como na homeopatia o termo frecura não existe, sempre foram tratadas como parte integral da doença e do doente. 

HOMEOPATIA DOS SENTIMENTOS
Elisa M. Costa - cedida por
Esp. em Homeopatia/Fitoterapia/MTC 
Toda a base e a filosofia da Homeopatia estão voltadas para o que sentimos, o que somos, onde vivemos e como vivemos, é o chamado sentimento aflorado. Em uma determinada época da vida isso se torna como um poderoso e penoso fardo, muitas vezes insuportável de se carregar. Para cada medicação possuímos a observação clara de sentimentos, fobias, desejos, sonhos, pensamentos repetitivos e reações corpóreas. Assim procuramos a causa e não a conseqüência, o que somos e não o que nos tornamos, da onde viemos e não para onde vamos, a nossa essência e não a nossa superficialidade.

O relato feito por Hahnemann, Kent, Egito e Max Tétau, nos dá condição de analisarmos da seguinte forma uma breve exploração de identificação dos miasmas:

Psora relata o medo ansioso, a angústia existencial, a tristeza, as funções mentais bloqueadas, a hipersensibilidade, o sofrimento, a bulemia, e possui dois grandes nomes: o Sulphur e o Psorinum.
Sicose possui um medo irracional, possui uma ansiedade que lhe provoca distúrbios agressivos e de personalidade, e se torna compulsivo. Possui dois fortes indicadores de tratamento, a Thuya Occidentalis e o Medorrhinum.
Sifilinismo traz a melancolia, a intolerância, o suicídio, a depressão maníaca e nele encontramos o Mercurius Solubillis e o Luesinum.
Tuberculinismo possui a sua tendência maior na depressão e na esquizofrenia. Muda de humor como muda de roupa. Observa-se o Phosphorus e o Tuberculinum.
Cancerinismo é a perda do controle mental, nele existem a angústia a depressão e a ansiedade. Observa-se o Conium Maculatum e o Carsinosinum.

De acordo com as referências do Dr. J-P Elbaz, Kent, Bar, Vijnovisky e outros, as medicações são aplicadas em suas fases agudas e crônicas, em estruturas de sintomas mentais e físicos. Na idade mais avançada, ficam muitos sentimentos e recordações, e estas lacunas são a porta de entrada para a maioria das doenças nessa fase da vida. Na terceira e na quarta idade, as referências tocam bastante no que diz respeito à Arnica Montana, Ignácia Amara, Hypericun Perforatum, Kali Bromatum, Lachese, Sépia e tantos outros. Sentimentos como nostalgia, depressão, tristeza e solidão não são sentimentos exclusivos da idade mais avançada, pode e alcança homens e mulheres em todas as faixas etárias. O que vemos e observamos é que é na terceira e na quarta idade que estes sentimentos ficam mais latentes e acabam por ser confundidos com estruturas normais da idade, levando ao descaso e ao adoecimento para depois chegar na doença propriamente dita. São considerados Distúrbios Neuropsíquicos: (1) a depressão, (2) a ansiedade e (3) a angústia[1]:
1- DEPRESSÃO:
A depressão ocupa hoje, um padrão alto de análise e complexibilidade. Chama-se depressão todo estado patológico de sofrimento caracterizado pela diminuição do sentimento de valor pessoal, pelo pessimismo e uma inapetência em relação à vida. Segundo Elbaz (1996) a depressão deve ser observada sobre as seguintes medicações:

Pulsatilla é possuidora de uma dependência afetiva muito grande (ELBAZ, 1996), e poderá chegar ao suicídio e a loucura se for trocada pelos que ama. Seu movimento é sempre feito em família e nunca teve obrigações que a levassem a decidir nada – ao ser consolada sua melhora é rápida, o que a faz ser diferente de outra medicação bastante resoluta, o Natrum Muriaticum. O Aurum Met. já num estado psórico prepara a sua morte – suicídio, após uma autocrítica severa, isolamento e o desgosto consigo mesmo. Raramente ele falha em sua finalidade. A Sépia de linhagem tuberculinica, vem acompanhada na idade avançada pela insuficiência hepática e na maioria das vezes pelo prolapso uterino[2]. O choro está ligado à tristeza e a irritabilidade, e ela briga pela sua solidão constante. Usa-se nos estados depressivos mais graves e que estão ligados a anorexia. A sépia sabe que no estado mais avançado de sua vida não pode agir só.
Outro medicamento muito usado por Elbaz é o Tuberculinumque apresenta uma sensibilidade incrível e visível pela música, mas sofre por não estar bem em nenhum lugar (KENT/HAHNEMANN). Torna-se extremamente melancólico e geme por todos os motivo. Podemos também citar como referência a grande influência da hereditariedade.

Elbaz defende ainda dois tipos de depressão:
a)    Depressão Reacional;
b)    Depressão de Involução.

a) Depressão Reacional, está diretamente ligada a uma agressão ou a um traumatismo, do tipo abandono ou luto. Desta forma existem três eventualidades mais comuns:
a.1) A sobrecarga traz consigo uma fraqueza absurda que leva ao estado de depressão (apatia) – Phosphoricuc Acidum - CH9 a CH 15 – não é capaz de juntar as idéias por causa da sobrecarga. Cocculus de CH 9 á CH 30 deve ser utilizado quando a tristeza vem com irritabilidade continua/costuma ser acompanhada de vômitos e náuseas ao andar de carro;
a.2) A mágoa antes da depressão traz dois medicamentos ricamente descritos – Ignátia e Natrum Muriaticum, ambos em CH9 até CH 30. A Ignátia traz a análise, segundo Elbaz, voltada para o sentimento pessimista e penas, o rir sucede ao choro, a agitação se transforma rapidamente em sofrimento. O paradoxo define melhor este estado. Estudos ainda trazem a essência do ambiente em energia perversa. O Natrum Muriaticum terá uma agravação a ser consolado e terá cefaléias periódicas ou crônicas (Nijnovisky/Elbaz); e
a.3) Elbaz ainda descreve a Depressão Pós-Menopausa, não em sua totalidade para o sexo feminino, porém acomete muitas mulheres e um tratamento adiado, uma postura não observada, pode ser o fator que faltava para o adoecimento. A Sépia possui um estado mental negro e totalmente indiferente para com os seus e o Lachesis segundo Hering, possui uma grande irritabilidade e fadiga intensa pela manhã. O ódio, a vingança e mesmo a crueldade estão muito presentes. Não justificam o ciúme, possuem o sono leve e sonham com enterros, mortos e fantasmas freqüentemente. Engana-se sobre as horas e os dias. Observar as diferenças com o Stramonium e o Medorrhinum, pois também possui muito forte a intelectualidade noturna.
b) Depressão de Involução, acomete aos que já passaram dos 60 anos é nervosa e traz consigo a ansiedade, a agitação e a hipocondria. Os medicamentos como Phosphorus, Phosphoric Acidum, Kali Phosphoricum e Bromatum, Baryta Carbônica (CH 15 Á 30) e Arsenicum Álbum (CH15 Á 30) – segundo Elbaz (1996), são os mais utilizados. Nas descrições de Hahnemann e Elbaz se observa à anemia e a pele escamosa, edemas localizados, maníacos pela arrumação, avarento, egoísta e com tendência a nevralgia facial, verificar que o quadro está torto na parede.

2. ANSIEDADE:

No que diz respeito às Doenças Agudas e no seu estado aflorado, em plena crise e no auge da crise, Bernardo Nijnovisky[3] aponta a ansiedade como sintoma mental e usa uma série de 10 medicações para base de pesquisa no tratamento. Nijnovisky aponta:
a)    Sulphur para os sentimentos de culpa e religiosidade excessiva ligadas a pressão sobre o peito para que seja perdoado dos seus pecados e sempre com um horário que chega a noite, antes da meia noite – horário em que deve estar deitado;
b)    Pulsatilla (KENT/HAHNEMANN/NIJNOVISKY) chega definindo o medo do futuro e de suas doenças, provocando uma ansiedade com calafrios e febres ao entardecer. Não suporta se cobrir;
c)    Nitric Acidum possui ansiedade por vigílias noturnas com medo da morte e excessivo esforço mental;
d)    Argentum Nitricum;
e)     Nux Vômica;
f)      Phosphorus;
g)     Aconitum Napellus e outros em suas referências no livro “Doenças Agudas”. A ansiedade é tratada por Banclichkeit, como um sintoma de psora de adoecimento mental acompanhado ou não de dor e que pode ser observado durante o dia e a noite. (Doenças Crônicas segundo Hahnemann). Segundo Elbaz (1996), a ansiedade é a viva inquietação oriunda da incerteza de uma situação, da apreensão de um acontecimento. Ele ainda qualifica três medicações muito importantes para essa análise:
h)    Luesinum que ele chama de nosódio da vida moderna, devido a sua precipitação, seu estresse com tudo, sua febrilidade. Elbaz o qualifica como sifilítico – adquirido ou hereditário – lava as mãos com freqüência, possui um temor desmedido da ruína e perda de memória para as coisas muito conhecidas, o que agrava a sua ansiedade;
i)      Lycopodium – medicamento psoroluético – perde o controle com crises entéricas, autoritário, cóleras explosivas, tem horror as pessoas e sempre fala com autoritarismo – chega a idade avançada preocupado com o envelhecimento físico e psíquico – prematuramente já é um velho. O Lycopodiumapresenta artrite reumatóide, cistite catarral, desordem urinária e dos rins, digestivo, doença de pele e irritação, estimular o útero, febre, gastrite, trauma. O trauma do Lycopodium vem desde a infância. Bar acredita que esse desfecho se dá na adolescência, quando a personalidade esta prestes a se firmar, a sede de poder a qualquer preço. Uma sensível pesquisa feita com o paciente, revela a preferência do Lycopodium por sapatos e seu fascínio por lobos; e
j)      Coffea – esta pessoa sofre todas as influências e as reações maléficas do café. Constrói planos e projetos a noite, sem conseguir se desligar. É hipersensível em todos os sentidos. Moreno o qualifica como medicação com hereditariedade ou contado excessivo (ex: trabalhadores de cafezais) e pontua a alternância de choro e risadas – crise de ansiedade com agitação.

3. ANGÚSTIA:

A angústia é a inquietação profunda, medo intenso originário de um sentimento de ameaça iminente e acompanhada de sintomas neurovegetativos, como espasmos, tremores, dispnéias... Elbaz qualifica 10 medicamentos de pesquisa:
a)    Ignácia – O rei dos tranqüilizantes. Kent e Brun a mencionam nas histerias e os homeopatas franceses a observam nas perdas de amor recente. Na maioria das vezes a mulher se predispõe a Ignácia(Elbaz/Brun/Kent).
b)    Gelsemium – O medicamento do medo por excelência – angústia superaguda, paralisação das reações motoras e intelectuais, distúrbios neurovegetativos. Pode se apresentar após um susto, uma súbita emoção ou mesmo uma má notícia (Elbaz/Lathyrus/Brun). Por intoxicação com a planta. Segundo alguns autores – Gelsemium é para o pânico da prova – normalmente apresenta diarréia de nervoso.
c)    Argentum Nitricum – linhagem luética – Angústia por impaciência, ansiedade de antecipação – obs. Vertigem por tudo, medo de multidão, fóbico.
d)    Ambra Grisea – Extremamente angustiada por qualquer coisa, chora muito, sua mágoa original vai para a depressão. Obs: lentidão respiratória e cardíaca.
e)    Actaea Racemosa – caracterizada pelo medo de tudo. Sua angústia a torna incoerente e confusa – no final há possibilidade de uma depressão melancólica.
f)     Lilium Tigrinum – medicamento histérico, com angústia depressiva mental, lamenta e chora muito. Obs: Natrum MuriaticumHeloniasActea Racemosa – excitação sexual forte e agitação febril.
g)    Aconitum – angústia brutal, medo superagudo e aspecto de Sulphur, prediz a hora de sua morte, fóbicos de cair, morrer e etc...Insônia com pavor, agitação e angústia.
h)   Arsenicum Álbum – é o medicamento da ansiedade angustiada, da agitação e do medo da morte. Parece idoso e envelhecendo antes do tempo, fatalismo diante do abismo, extrema fraqueza, resignação pela morte. Obs: Aconitum.
i)     Glonoinum – Sempre após uma violenta emoção. É um verdadeiro estado de choque. Apreensão mortal, medo forte da morte, amnésia de lugares e entes queridos. Medicação de crise.
j)     Opium – semelhante a Gelsemium – o diferencial é que o seu medo permanece nos olhos. Somatiza afonia, fezes involuntárias, paralisação intestinal e retenção de urina.
O Dr. Jean-Pierre Elbaz em seu livro “Tratado de Geriatria Homeopática”, defende as fobias dentro da análise da angústia. São definidas em três: (a) neurose de angústia, (b) neurose ansiosa com tendência fóbica, e (c) fobia sistemática.

Dentro dessas fobias, a investigação do homeopata deve ser direcionada a retirar o condicionamento da angústia e para tanto, Elbaz coloca como medicamento principal o Argentum nitricum e o Luesinum como seu complementar no caso do comportamento neurótico. 
O quadro abaixo indica as principais fobias e seus medicamentos de estudo para a terceira idade, a quarta idade ou seja, para todas as idades.

AS PRINCIPAIS CIRCUNSTÂNCIAS FÓBICAS
01
O medo da morte
Aconitum, arsenicum álbum, nitric acidum, alumina, natrum sulfuricum.
02
O medo das doenças
Contagiosa (calcária carb, luesinum), Câncer (thuya, hydrastis, veratrum álbum), Do mal de viver (actea racemosa, ignátia, calcarea carbônica).
03
O medo da sujeira, dos micróbios.
Lava as mãos o tempo todo – Luesinum.
04
O medo de ser incurável
Arsenicum álbum, aconitum, nitric acidum, petroleum.
05
O medo da loucura (luético).
Lilium tigrinum, Lachesis, muitos medos de tudo (calcarea carbônica), Argentum nitricum, Actaea racemosa.
06
Claustrofobia
Actaea racemosa, argentum nitricum, Arsenicum álbum (medo do caixão), Lachesis (do abafamento).
07
O temor de uma infelicidade eminente.
Causticum, Psorinum, Phosphorus.
08
Medo do futuro
Thuya (ansiedade ruminada), Baryta Carbônica (fadiga mental), Psorinum (fadiga física e mental).
09
O medo da solidão
Arsenicum nitricum, arsenicum álbum, Hyosciamus e Stramonium, Causticum, Conium, Kali carbonicum.
10
O medo do escuro
Causticum, Stramonium, Phosphorus.
11
O medo de fazer qualquer coisa.
Lycopodium, Silicea, Sépia.
12
O medo do contato.
Arnica, China, Cina, Antimonium Crudum.
13
O medo da multidão
Argentum nitricum, Aconitum, Ignátia.
14
O medo das novas pessoas.
Baryta carbônica (um esclerótico), Ambra grisea (um depressivo chorão).
15
O medo de estar arruinado.
Calcarea Fluórica, Luesinum, Psorinum.
16
O medo dos ladrões
Natrum muriaticum
17
O medo dos objetos pontiagudos
Silicea (de vacinas, agulhas e injeções), Alumina (facas), Spigelia.
18
O medo do vendo
Thuya (diferenciar da agravação pelo vento: Chamomilla).
19
O medo dos animais
Tuberculinum residuum, China – Hyosciamus, Stramonium (luese).
20
As fobias e obsessões sexuais
Stapysagria, Phosphorus, Plaitna, Origanum, Tarêntula Hispânica, Stramonium.


[1] Dr. J.P. Elbaz, Tratado de Geriatria Homeopática. São Paulo: Organização Andrei, 1996
[2] VIJNOVISKY, Bernardo: Doenças Agudas. Apostila
[3] VIJNOVISKY, Bernardo: Doenças Agudas. Apostila

Homeopatas dos Pés Descalços
http://homeopatiaparamulheres.blogspot.com.br/2010/11/nostalgia-depressao-tristeza-e-solidao.html

COMPUTADOR - COMO SURGIU A ARQUITETURA ATUAL E SEU IDEALIZADOR

Arquitetura de von Neumann

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Arquitetura de von Neumann (de John von Neumann, pronunciado Nóimánn) é uma arquitetura de computador que se caracteriza pela possibilidade de uma máquina digital armazenar seus programas no mesmo espaço de memória que os dados, podendo assim manipular tais programas. Esta arquitetura é um projeto modelo de um computador digital de programa armazenado que utiliza uma unidade de processamento (CPU) e uma de armazenamento ("memória") para comportar, respectivamente, instruções e dados.[1][2][3][4][5][6]
A máquina proposta por Von Neumann reúne os seguintes componentes:
  1. Uma memória
  2. Uma unidade aritmética e lógica (ALU)
  3. Uma unidade central de processamento (CPU), composta por diversos registradores, e
  4. Uma Unidade de Controle (CU), cuja função é a mesma da tabela de controle da Máquina de Turing universal: buscar um programa na memória, instrução por instrução, e executá-lo sobre os dados de entrada.
Todos os elementos dessa arquitetura são alinhados da estrutura hardware do CPU, assim o sistema pode realizar todas as suas atividades sem apresentar erros no desempenho. Von Neumann é continuamente influenciados pela evolução tecnológica, tendo peças mais modernas inseridas. Cada um dos elementos apresentados é realizado à custa de componentes físicos independentes, cuja implementação tem variado ao longo do tempo, consoante a evolução das tecnologias de fabricação, desde os relés electromagnéticos, os tubos de vácuo (ou válvulas), até aos semicondutores, abrangendo os transistores e os circuitos eletrônicos integrados, com média, alta ou muito alta densidade de integração (MSI - medium scaleLSI - large scale, ou VLSI - very large scale integration), medida em termos de milhões transistores por pastilha de silício.
Diagrama da Arquitetura
As novas interações entre os elementos exibem tempos típicos que também têm variado ao longo do tempo, consoante as tecnologias de fabricação. Atualmente, as CPUs processam instruções sob controlo de relógios cujos períodos típicos são da ordem de 1 nanosegundo, ou seja,  segundos. As memórias centrais têm tempos típicos de acesso da ordem da dezena de nanosegundos. As unidades de entrada e saída exibem tempos típicos extremamente variáveis, mas que são tipicamente muito superiores à escala do nanosegundo. Por exemplo, os discos rígidos exibem tempos da ordem dos milissegundos (milésimo de segundo, ). Outros dispositivos periféricos são inertes, a não ser que sejam ativados por utilizadores humanos: por exemplo, um teclado só envia informação para o computador após serem pressionada as devidas teclas. Assim, este dispositivo se comunica com a CPU eventualmente e, portanto, exibe tempos indeterminados.
O modelo (ou arquitetura) de Von Neumann foi concebido a partir de 1946, quando John von Neumann e sua equipe desenvolveram um novo projeto de “computador de programa armazenado”. Projetado pela IAS (Princeton Institute for Advanced Studies), este computador foi largamente difundido, influenciando muitos projetos subsequentes de outras máquinas.

Descrição[editar | editar código-fonte]

Ilustração detalhando a Arquitetura
As primeiras máquinas de computação tinham programas fixos. Alguns computadores muito simples ainda usam este projeto, quer para fins de simplicidade ou de formação. Por exemplo, uma calculadora de mesa (em princípio) é um programa de computador fixo. Ele pode fazer a matemática básica, mas não pode ser usado como um processador de texto ou um emulador de console de videogame. Alterar o programa de uma máquina de programa fixo exige religação, reestruturação ou reprojetar a máquina. Os primeiros computadores não eram tão "programados", como eles foram "desenhados". Era um processo trabalhoso, começando com fluxogramas e cédulas de papel, seguido de desenhos detalhados de engenharia e, em seguida o processo muitas vezes penoso fisicamente de religação e reconstrução da máquina. Podendo levar três semanas para criar um programa no ENIAC e começar a trabalhar.[1]
A ideia do computador de programa armazenado, mudou tudo isso: um computador que pelo projeto inclui um conjunto de instruções e pode armazenar na memória um conjunto de instruções (programa) que detalha o cálculo. Um projeto de programa armazenado também permite que os programas possam se modificar durante a execução. Uma motivação precoce para uma instalação desse tipo foi a necessidade de um programa para incrementar ou modificar a porção do endereço das instruções, o que tinha que ser feito manualmente em projetos adiantados. Isto tornou-se menos importante quando registradores de índice e endereçamento indireto foram as características usuais da arquitetura da máquina. Código de Automodificação foi amplamente caído em desuso, já que normalmente é difícil de entender e depurar, bem como sendo ineficiente em pipelining processador moderno, e esquemas de cache.
Ilustração representando a "Arquitetura de von Neumann"
Em grande escala, a capacidade de tratar as instruções como os dados é o que faz montadores, compiladores e outras ferramentas de programação automatizada possíveis. Pode-se "escrever programas que escrevem programas." Em uma escala menor, instruções de I / O da máquina intensiva, como o BitBlt primitivos usados para modificar imagens em um display bitmap. Foi mostrado posteriormente que estas instruções podem ser implementadas de forma eficiente por "na compilação fly" ("just-in-time de compilação) de tecnologia, por exemplo, geração de código de programas, uma forma de código de auto-modificação que se manteve popular.
Há desvantagens para a concepção de von Neumann. Além do gargalo de von Neumann descrito abaixo, alterar o programa pode ser bastante prejudicial, quer por acidente ou design. Em alguns projetos simples computador de programa armazenado, um programa com defeito pode danificar outros programas, ou o sistema operacional, possivelmente levando a uma pane no computador. Proteção de memória e outras formas de controle de acesso.
Ciclo de von Neumann: Buscar-Decodificar-Executar
O matemático Alan Turing, que tinha sido alertado para um problema de lógica matemática pelas palestras de Max Newman na Universidade de Cambridge, escreveu um artigo em 1936 intitulado On Computable Numbers, com um aplicativo para o Entscheidungsproblem, que foi publicado nos Anais da Sociedade Matemática de Londres. Nela, ele descreveu uma máquina hipotética que ele chamou de "máquina de computação universal", e que agora é conhecida como a "máquina de Turing universal". A máquina hipotética tinha um armazenamento infinito (memória, na terminologia de hoje instruções e dados). O engenheiro alemão Konrad Zuse, independentemente escreveu sobre este conceito em 1936. John von Neumann tornou-se familiarizado com Turing, quando ele era professor visitante na Universidade de Cambridge em 1935 e também durante o ano que Turing passou na Universidade de Princeton, em 1936-1937.
Von Neumann estava envolvido no Projeto Manhattan no Los Alamos National Laboratory, que exigiu enormes quantidades de cálculo. Isso o levou para o projeto ENIAC, no verão de 1944. Lá ele se juntou ao debate em curso sobre a concepção deste computador de programa armazenado, o EDVAC. Como parte desse grupo, ele se ofereceu para escrever uma descrição do mesmo. O termo "arquitetura de von Neumann" surgiu a partir de uma publicação de von Neumann, o primeiro esboço de um relatório sobre o EDVAC datado de 30 de junho de 1945, que incluía ideias de Eckert e Mauchly. O esboço estava inacabado quando seu colega Herman Goldstine que circulou somente com o nome de von Neumann sobre ele, para a consternação de Eckert e Mauchly. O documento foi lido por dezenas de colegas de von Neumann nos Estados Unidos e Europa, influenciando a próxima rodada de modelos de computador.
Ambas publicações de von Neumann e Turing descreveram um programa armazenado para computadores, mas a publicação de von Neumann alcançou maior circulação e a arquitetura do computador que ele expôs ficou conhecida como a "arquitetura de von Neumann". Von Neumann foi, então, o criador da arquitetura de programa armazenado, mas Jack Copeland considera que é "historicamente inadequado" referir-se a eletrônica de programa armazenado e computadores digitais como "máquinas de von Neumann"

Gargalo de Von Neumann[editar | editar código-fonte]

O canal de transmissão de dados entre a CPU e a memória leva ao gargalo de von Neumann, a troca de dados limitada (taxa de transferência) entre a CPU e a memória em relação à quantidade de memória. Na maioria dos computadores modernos, a troca de dados entre o processador e a memória é muito menor do que a taxa com que o processador pode trabalhar. Isso limita seriamente a velocidade eficaz de processamento, principalmente quando o processador é exigido para realizar o processamento de grandes quantidades de dados. A CPU é constantemente forçada a esperar por dados que precisam ser transferidos para, ou a partir da, memória. Como a velocidade da CPU e o tamanho da memória têm aumentado muito mais rapidamente que a taxa de transferência entre eles, o gargalo se tornou mais um problema, um problema cuja gravidade aumenta com cada geração de CPU.[7]
O termo "gargalo de von Neumann" foi cunhado por John Backus em sua palestra Award 1977 ACM Turing. Segundo Backus:
Certamente deve haver uma maneira menos primitiva de se fazer grandes alterações na memória, do que empurrando um grande número de palavras, de um lado a outro, do gargalo de von Neumann. Não é somente um gargalo literal para o tráfego de dados, mas, o mais importante, é um gargalo intelectual que nos tem mantido atados a um pensamento de "uma palavra por vez" em vez de encorajar-nos a pensar em termos unidades conceituais maiores. Assim, a programação é basicamente o planejamento e detalhamento do enorme tráfego de palavras através do gargalo de von Neumann e grande parte desse tráfego não diz respeito aos dados propriamente ditos, e sim a onde esses dados são encontrados.[8]
O problema de desempenho pode ser aliviado (até certo ponto) por diversos mecanismos. Colocando uma memória cache entre o processador e a memória principal, proporcionando caches separados com os caminhos de acesso separado para dados e instruções (a chamada arquitetura Harvard Modificada), utilizando um algorítmo preditor de salto e lógica. O problema também pode ser contornado usando um pouco de computação paralela, por exemplo a arquitetura NUMA, esta abordagem é geralmente utilizada em supercomputadores.

Primeiros computadores de arquitetura von Neumann[editar | editar código-fonte]

A Primeira Ideia (primeiro rascunho - First Draft) descrevia um design de computador que foi usado por muitas universidades e corporações para construir seus computadores. [9] Dentre esses computadores, somente o ILLIAC e o ORDVAC possuíam instruções compatíveis.
)
  • Manchester Small-Scale Experimental Machine (SSEM), Apelidado de "Baby" (Universidade de Manchester, Reino Unido) fez sua primeira temporada de sucesso de um programa armazenado em 21 de junho de 1948.
  • EDSAC (Universidade de Cambridge, Reino Unido) foi o primeiro computador eletrônico prático de programa armazenado (Maio de 1949)
  • Manchester Mark 1 (Universidade de Manchester, Reino Unido) Desenvolvido a partir do SSEM (Junho de 1949)
  • CSIRAC (Council for Scientific and Industrial Research) Australia (Novembro de 1949)
  • EDVAC (Ballistic Research Laboratory, Computing Laboratory at Aberdeen Proving Ground 1951)
  • ORDVAC da Universidade de Illinois, Maryland (completado em novembro de 1951[10])
  • IAS machine da Universidade de Princeton (jan. de 1952)
  • MANIAC I do Laboratório cientifico Los Alamos (mar. 1952)
  • ILLIAC da Universidade de Illinois, (set. 1952)
  • BESM-1 em Moscow (1952)
  • AVIDAC do Laboratório Argonne National (1953)
  • ORACLE do Laboratório Oak Ridge National (jun. 1953)
  • BESK em Stockholm (1953)
  • JOHNNIAC da Corporação RAND (jan. 1954)
  • WEIZAC em Rehovoth (1955)
  • DASK em Denmark (1955)
  • PERM em Munich (1956?)
  • SILLIAC em Sydney (1956)

Referências

  1.  
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  3. Ir para cima
     Eric Verhulst, Beyond the Von Neumann Machine, Springer US, pp 217-238, 2003, doi:10.1007/0-306-48727-6_11 ISBN 978-1-4020-7392-2 Online ISBN 978-0-306-48727-9 (em inglês)
  4. Ir para cima
     Daniel S. Poznanovic, The Emergence of Non-von Neumann Processors, Springer Berlin Heidelberg, pp 243-254, 2006 ISSN 0302-9743 doi:10.1007/11802839_32ISBN 978-3-540-36708-6 Online ISBN 978-3-540-36863-2 (em inglês)
  5. Ir para cima
     Gerard O’Regan, John von Neumann, Springer London, pp 205-208, 2013 doi:10.1007/978-1-4471-5340-5_44 ISBN 978-1-4471-5339-9 Online ISBN 978-1-4471-5340-5
  6. Ir para cima
     Beyond Mathematics von Neumann’s Scientific Activity in the 1940s and 1950sJohn von Neumann and Twentieth Century Science, pp 121-165, 2009, doi:10.1007/978-3-7643-9896-5_5 ISBN 978-3-7643-9895-8 Online ISBN 978-3-7643-9896-5 (em inglês)
  7. Ir para cima
  8. Ir para cima
     Dijkstra, Edsger W. «E. W. Dijkstra Archive: A review of the 1977 Turing Award Lecture». Consultado em 12 de outubro 2013.
  9. Ir para cima
  10. Ir para cima
     Illiac Design Techniques, Digital Computer Laboratory, University of Illinois at Urbana-Champaign, 1955 report number UIUCDCS-R-1955-146 (em inglês)

Bibliografia[editar | editar código-fonte]