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sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

POEMA À ELKE MARAVILHA - ITABIRA - MG

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1988  -  ITABIRA - MG...  Já era noite, após ter saído da FIDE e aguardava o ônibus escolar de retorno para Ferros-MG.
Muito frio!
Quem estava num bar pouco acima do Centro cultural?
A famosa Elke Maravilha. Para a surpresa, fui informado que era Itabirana. Não era!
Sempre de sorriso alado, atenciosa e simpática, deixou seu autógrafo no livro de contabilidade e ainda com a marca de seus lábios.
Dai, surgiu um poema. Vejamos:

MUNDO PEQUENO

Rosa, Rosa, Rosa toda pomposa.
Conheci aqui sua maravilha
Em plena Itabira, 
Na saída Letiva, 
De Minas de hoje em dia. 

Três beijinhos eu lhe dei
Três seus roubei, 
Ao passar por aquele bar 
Onde ao vê-la entrei 
E um autógrafo pequei,
O carinho de sus lábios registrei
E, em festa voltei
Para Ferros onde me gabei
Por causa da estrela que toquei,
Você, Elke Maravilha. 

Por Cléverson Lobo Buim (Boim)


Quem é a pessoa de Elke?

Antes, gostaria de dizer para Elke, que deste a criação de nosso Mundo, existe um dia especial feito pelo Criador, o ALTÍSSIMO, que é o dia de SÁBADO a ser guardado. Que você possa abraçar esse dia em Adoração ao Criador e conhecer o melhor lugar do Mundo, que é aos pés do SALVADOR.
O ALTÍSSIMO mora nos louvores... Algumas indicações abaixo, para o seu dia de sábado. Seja feliz!

https://youtu.be/GsJR4rRldgo
https://www.youtube.com/watch?v=61wWcok2LuI
https://www.youtube.com/watch?v=ZGOM6UeyvqQ
https://www.youtube.com/watch?v=oH2iazxToeE
https://www.youtube.com/watch?v=ho6tBiIrfuk


Professora, tradutora e intérprete de línguas estrangeiras, incluindo Latim. Foi a mais jovem professora de francês da Aliança Francesa e de inglês na União Cultural Brasil - Estados Unidos.


NOME:    

Elke Giorgievna Grunnupp         (Элке Георгевна Груннупп)

Nascimento22 de fevereiro de1945 (70 anos)
São PetersburgoRússia
NacionalidadeAlemanha alemã
Rússia russa (despatriada)
Brasil brasileira (cassada)
Ocupaçãoatriz


Filha de um russo e de uma alemã, Elke nasceu na antiga Leningrado, hoje São Petersburgo. Segundo suas informações, seus pais teriam sido perseguidos por Josef Stalin e quando Elke tinha seis anos de idade, eles resolveram imigrar para o Brasil, um país visto como promissor e bom acolhedor de estrangeiros, onde havia muitas colônias de imigrantes. O casal junto com seus três filhos, instalaram-se em Itabira, no interior de Minas Gerais, em um sítio, onde Elke e seus dois irmãos, passaram toda a sua infância, convivendo com todo tipo de animais rurais, realmente vivendo como uma camponesa. O casal não quis se mudar para uma colônia pois queria viver realmente como brasileiros e aprender os hábitos do país, tanto que Elke se surpreendeu ao conhecer pessoas de diversas etnias e orientações sexuais, um misto de pessoas que não havia em seu país, na época. Quando Elke se tornou adolescente, a família se mudou para um sítio em Jaguaraçu, outra cidade do interior mineiro, onde Elke continuou a conviver na vida rural, com trabalhos do campo. Lá nasceram seus dois outros irmãos. Muito inteligente, na adolescência já falava, segundo ela mesma afirma, nove idiomas: russo, o português, o alemão, o italiano, o espanhol, o francês, o inglês, o gregolatim. Alguns desses idiomas foram aprendidos em casa, por causa de sua raízes germânicas, e outros aprendeu em cursos, que seus pais pagaram com dificuldade. Querendo sua independência, já possuindo um bom currículo por conta dos idiomas que falava, saiu de casa aos 20 anos para morar sozinha no Rio de Janeiro, onde pagava seu aluguel trabalhando como secretária bilíngue em escritório. Por sempre gostar de estudar, Elke fez faculdade de letras, e se formou em professora, tradutora e intérprete de línguas estrangeiras. Para pagar seu aluguel e sua faculdade, Elke trabalhou como bancária, secretária trilíngue e bibliotecária. Foi também a mais jovem professora de francês da Aliança Francesa e de inglês na União Cultural Brasil – Estados Unidos.[2]
Elke foi presa no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, em fins de 1971, depois de rasgar, aos gritos de "covardes, como ousam, vocês já o assassinaram!", cartazes com a fotografia de Stuart Angel Jones, filho de sua amiga Zuzu Angel, já então morto depois de torturas na Base Aérea do Galeão.[3] Só foi solta depois de seis dias após a intervenção de amigos da classe artística. Anos depois, requisitou a cidadania alemã, a única que possui atualmente.

Chamando atenção por ser bastante alta e loira natural, não pensava em seguir carreira artística, já que dava aulas de língua estrangeira há alguns anos, e gostava do que fazia. Apesar disto, foi convencida por muitas pessoas, pois era considerada de uma beleza exótica para os padrões do Brasil. Aceitou os convites que vieram e começou a sua carreira de modelo e manequim aos 24 anos de idade, com Guilherme Guimarães, tendo trabalhado para grandes estilistas, considerada como inovadora nas passarelas. Muito famosa no mundo da moda, parou de dar aulas e conquistou muito sucesso. Fez cursos de cinema e teatro, e chegou a trabalhar na televisão: Seu desempenho como a dona de um bordel na minissérie Memórias de um Gigolô foi tão arrebatador que foi convidada a ser madrinha da Associação das Prostitutas do Rio de Janeiro.[5]
Nos desfiles conheceu a estilista Zuzu Angel e ficaram amigas. No filme Zuzu Angel que estreou em 2006, Elke foi interpretada por Luana Piovani.[6] Ela ainda aparece em participação especial cantando num cabaré a música alemã 'Lili Marlene', da cantora e atriz Marlene Dietrich. O filme aborda a amizade de Elke com Zuzu, e conta o episódio de sua rápida prisão por desacato durante o regime militar brasileiro, fato que fez Elke perder sua nacionalidade brasileira. Elke Maravilha tornou-se popular na TV brasileira nos anos 70 e 80, aparecendo como jurada de programas de calouros cantores do Chacrinha e de Silvio Santos. Nesses programas sempre usava perucas e roupas 





Sua vida pessoal sempre fora muito conturbada. Morou em diversos países e teve oito casamentos, com homens de diversas nacionalidades. Fez três abortos, fruto de seus três primeiros casamentos, pois jamais quis ser mãe, e sempre achou que com seu jeito rebelde de ser, jamais poderia educar uma criança de forma digna. Conta em entrevistas que tomava pílula anticoncepcional, mas fora enganada por alguns desses maridos, que queriam ser pais, e em vez de tomar a pílula certa, Elke tomava a pílula de farinha. Após descobrir isto, começou a usar DIU. Elke também conta que fora usuária de todos os tipos de drogas ilícitas, além de todos os tipos de bebida alcoólica, e que hoje em dia não usa mais drogas, somente fuma cigarro e bebe somente destilados, mas com moderação. Diz que não tem preferência por nenhum tipo de homem, e sim tem pressa de namorar. Hoje em dia mora com seu irmão e com seu oitavo ex-marido, tendo eles se tornado amigos. Conta que não quer mais se casar e só namora de vez em quando.


Televisão[editar | editar código-fonte]



Cinema[editar | editar código-fonte]


Imagem relacionada

Teatro[editar | editar código-fonte]

  • Elke – do Sagrado ao Profano
  • Viva o Cordão Encarnado
  • O Castelo das Sete Torres
  • Rio de Cabo a Rabo
  • Eu Gosto de Mamãe
  • Carlota Joaquina
  • A Rainha Morta
  • O Homem e o Cavalo
  • Orfeu da Conceição
  • O Lobo da Madrugada
  • Carlota Joaquina


FONTE:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Elke_Maravilha