Seja minha vida o padrão naquilo que eu falar e no procedimento, o exemplo à todos levar.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

PANTEÃO DE DIVINDADES DA NAÇÃO DA ÍNDIA

O Reinado de Satanás!
Criou suas divisões regionais no Mundo, à escravizar a MENTE HUMANA, essa, sedenta à INTIMIDADE com o ALTÍSSIMO, perdida no ÉDEM.
Sem estarem direcionada ao seu verdadeiro CRIADOR, a MENTE HUMANA acaba aceitando o que vem em suas mãos, diante de doutrinas, silogismo, que fundamental algum sentido. Assim, extravasam esse sofrimento que nem mesmo percebem estarem passando. Porém, seus espíritos continuam mortos, pois a vida está em ligar e religar (re ligião) ao Deus Criador e verdadeiro.
Desta feita, as MENTES de tais Almas, ou psique, ou peri espírito, continuam sedentas ou com um enorme vazio dentro de si. Para aqueles seguimentos doutrinários que pregam a volta ao mundo em diversas encarnações, deparamos em situações que diria, de induzimento ao suicídio, diante de uma vida ruim, é melhor se matar pois qualquer outra coisa que vier seria melhor que a presente. Tendo tal fato, deparado este blogueiro.
FUNDAMENTALISTA, é tudo aquilo que tem doutrina e que faz algum sentido!

Portanto, muitos são os PANTEÕES. E o que é isso? Conjunto de deuses de um povo, de uma religião politeísta. 

HINDUISMO - BRAHMANISMO

Considerada uma das tradições culturais mais antigas, o Hinduísmo, outrora chamado de Brahmanismo, é uma cultura que se espelha na grande tolerância de conceitos e dogmas. 
Desde os Vêdas, datados de mais de 1500 a.C., essa cultura se expressa através de metáforas e sútras (aforismos de sabedoria desidratada), influenciando milhões de pessoas e diversas culturas de outros países e regiões. 

É um grande conjunto de ideias, filosofias e crenças sem uma organização ou codificação. 
Existem muitos lados diferentes da mesma moeda e até mesmo filosofias discrepantes no próprio corpo filosófico do Hinduísmo em função da diversidade de seus praticantes, suas diversas castas e tradições seculares, normalmente advindas das margens do consagrado Rio Ganges. 

Diante de uma parte da filosofia hindu – a especulativa e naturalista (sámkhya), o ser humano é indivisível e imaculado. A realidade ao seu redor chama-se prakrití e é por muitos estudiosos considerada ilusória. 
Observadamente, o natural e sempre presente na cultura hindu é a evolução dos ciclos existenciais (samsára) alcançando o kaivalya (segundo as tradições mais antigas) ou chamado também de môksha (conforme as tradições mais recentes).


Os representantes do caldeirão cultural Hindu são assim preferencialmente referidos pois designá-los como deuses, avatares ou seres mitológicos sempre será tendencioso para uma ou outra corrente. Algumas manifestações culturais os consideram deuses, outras consideram que foram seres humanos proeminentes em sua época justificando assim sua fama por algum feito ou qualidade. 
Outras ainda os consideram apenas criações mitológicas cuja serventia se justifica para ensinar um determinado conceito e repassar a frente tradições.

Importante mencionar que o conteúdo aqui apresentado não é suficientes para expor a totalidade de conceitos e explicações a respeito do tema abordado e também, nem é este nosso objetivo. A complexidade, a riqueza de detalhes e a variedade de interpretações são tão grandes que torna impossível contemplá-las em uma exposição didática como esta.

DEUSES:

A mitologia Hindu conta que Brahmá foi o criador do Universo. Todos os dias, ao acordar, Brahmá faz surgir o cosmos e, em seguida, o deus Vishnu se encarregará de conservar a Natureza criada por ele. Acontece que apenas um desses dias divinos corresponde a 4.320.000.000 anos solares! 
Quando Brahmá dormir após esse período, Shiva é o responsável por destruir toda a criação através do fogo, para que renasça no dia seguinte, com o próximo despertar.

Cada uma das principais figuras do Hinduísmo possui um varáha, um animal que lhe serve de montaria. 
O simbolismo deste animal aparece para reforçar os atributos e qualidades de cada divindade específica. A montaria de Brahmá é Hamsa, um cisne, que reforça a beleza da criação. 
Também faz alusão ao aspecto migratório desta ave. Acontece que o cisne voa de um território a outro, pousando em uma nova área a cada diferente estação. Brahmá é tido como a essência de todas as coisas e, sendo assim, migra entre a consciência de todos os seres em todas as partes.

Sua imagem possui quatro cabeças, mas conta o mito que ele tinha originalmente apenas uma. 
É que em um dos seus atos de criação, Brahmá deu a vida a Saraswatí, a deusa da sabedoria, das artes e da música. 
De tão bela, Brahmá se apaixonou por ela e não podia mais tirar os olhos da deusa. Essa atitude invasiva foi tanta, que Saraswatí se sentiu muito envergonhada e passou a fugir dos olhares de Brahmá, correndo para todos os lados.
Pela furtividade de sua amada (e para não perder nenhum momento de seu prazer voyerista) Brahmá cria mais três cabeças sobre os próprios ombros, podendo agora seguir Saraswatí onde quer que ela vá. 
Cercada por todos os lados, a única rota de fuga era para cima. O objeto dos desejos do deus criador então, voa alto para o céu, mas nem assim se viu livre. Brahmá cria uma quinta cabeça para bisbilhotar a amada até no alto.
Enfim, Saraswatí acaba se rendendo à insistência de Brahmá e torna-se sua esposa. Saraswatí e Brahmá (com suas cinco cabeças) teriam vivido felizes para sempre se, por conta de um desentendimento, Shiva - o destruidor - não tivesse queimado a quinta cabeça dele, justificando assim o motivo pelo qual o principal ícone do Hinduísmo agora passe a ser sempre retratado com quatro faces. Mas isso já é outra história...

Deuses equivalentes de outros panteões:

Africano: Olorum .
Maia: Hunab Ku .

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Esposa e filha de Brahmá, produzida por uma das duas metades do seu corpo. Ela é a deusa do discurso - da palavra - e dos conhecimentos consagrados ou iniciáticos e da sabedoria. É também a deusa das artes e da música e a shákti, que significa ao mesmo tempo poder e esposa, de Brahmá, o criador do mundo.
É representada como uma mulher muito bela, de pele branca como o leite, e tocando sitar (um instrumento musical). Seus símbolos são um cisne e um lótus branco.
Saraswatí também é o nome de um rio extinto da Índia, do Vale do Rio Indo, onde se desenvolveu a civilização Saraswatí-Sindhu, por volta de 3000 a.C.. O rio foi redescoberto por satélite no fim do século XX.

Árvore de Família:
Pai
Brahmá

Mãe
Lakshmí

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Lakshmí é esposa de Vishnu. É a personificação da beleza, da fartura, da generosidade e principalmente da riqueza e da fortuna, tanto de natureza material como espiritual. Ela é normalmente lembrada tendo em vista o amor, fartura, riqueza e poder. É o principal símbolo da potência feminina, sendo reconhecida por sua eterna juventude e formosura.
O símbolo da suástica é associada a ela por representar prosperidade. 
É conhecida também por Shri que embute ainda os significados de santidade, felicidade e majestade.
Lakshmí não aparece no início das tradições vêdicas. É introduzida nos Vêdas tardiamente através de um hino. Nesta primeira aparição é associada à flor de lótus e recebe vários epípetos: Padmasambhava, Padmamêsthita, Padmavarna, Padma-uru e Padmaksi.
É também vista por algumas comunidades campesinas como a responsável pela produtividade no cultivo do arroz, tornando-se então Karisini, a que tem a posse do esterco.
Por fim, já nas tradições matriarcais, é reconhecida como Paramêshi, a Rainha do Universo; Jaganmata, Mãe de todas as coisas criadas; Ádi-Shaktí, Energia Primordial e Maya, a Ilusão ou Magia pela qual o mundo se manifesta. É identificável nestas últimas referências um claro destaque de seu potencial, visto que dentro das linhas tântricas, é característico elevar a mulher ou o princípio feminino ao alto grau de importância.

Árvore de Família:
Irmão
Saraswatí 

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Vishnu, uma figura mitológica também muito rica e cheia de atributos.
Enquanto Brahmá e Shiva responsabilizam-se por criar e destruir o Universo respectivamente, Vishnu detém-se em preservá-lo e protegê-lo.
É frequentemente representado descansando sobre a serpente enrolada de mil cabeças, Shesha Naga, portando em suas mãos quatro atributos ou armas, a saber:
- Shanka (concha), em uma mão, que é o instrumento que devolve a união de todos os sons da criação e representa o som puro;
- Vaijra ou chakra (disco), na segunda mão é o anel de luz que rodopia no dedo indicador de Vishnu. Ele é o símbolo do Dharma, o dever de fazer o que é certo, também representa a roda do tempo;
- Padma (lótus) é mostrado para que não esqueçamos a nossa meta que é encontrar a nós mesmos.
- Kaumodaki na quarta mão, uma massa ou clava, é um instrumento para atacar os desejos, fonte de todo o sofrimento e insegurança.
Quando o equilíbrio entre as forças do bem e do mal é quebrado por demônios, Vishnu encarna em forma humana para restaurar a harmonia, a pedido de outros deuses. Os dez avatares mais importantes são:
1 Matsya
2 Kúrma
3 Varáha
4 Narasingha
5 Vamana
6 Parasurama
7 Ráma
8 Krishna
9 Buddha
10 Kalki

Sua Shakti, ou seja, seu aspecto feminino, sua consorte é Lakshmí, deusa da prosperidade, riqueza e da beleza. 
Seu veículo é Garuda, a águia gigante. Do umbigo de Vishnu, nasce uma flor de Lótus da qual emerge Brahmá, o criador do universo.

Árvore de Família:

Irmão

Párvatí

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Shiva, diferente dos outros arquétipos da Trimurti Hindu, pois acredita-se que se tratava de um ser humano. Através de práticas e uma predisposição, ele alcançou estados superiores de consciência e se desenvolveu imensamente. Posteriormente, foi incorporado ao panteão Hindu como um aspecto da Trindade (Brahmá, Vishnu e Shiva), sendo a expressão da renovação. É também o patrono do Yôga e criador desse Método de aperfeiçoamento. Denotado nos textos antigos como Deus da ira, Shiva tem mais de 108 nomes e aspectos. Em um de seus aspectos é considerado o destruidor de colheiras e senhor da tempestade (Rudra). Em outro, um saddhu (eremita) meditante: Shankara. É o rei dos balarinos (Natarája) noutra versão, que pisoteia a ignorância (Avídyá) com um pé, enquanto o outro se equilibra no ar, expressando a dança Tándava. Outro é o próprio tempo (Kála ou Mahákála) que faz contracena com a morte (Kálí). Muitos entendem que as figuras de Shiva possuem 4 braços, mas isso é uma interpretação errônea da ideia de movimento que os 4 braços (ou mais) almejam transmitir. É uma das deidades mais adoradas no Mundo e na Índia. Em todos estes arquétipos desta mesma faceta, os símbolos são sempre os mesmos:
- Trishula: a arma de guerra de Shiva, que se diferencia de um tridente por sua estrutura arredondada;
- Chandrashêkara: meia lua utilizada a sua cabeça. São muitos os simbolismos das crescentes na heráldica e no meio Iniciático. 
- Naga: naja que fica enrolada no pescoço de Shiva ou que adornam o seu corpo denotando o domínio do medo e da kundaliní.
- Pele de tigre: espelha a capacidade de Shiva em administrar o seu lado animal. O completo domínio do Sábio sobre os instintos.
- Rudráksha: semente sacra da Índia que possui propriedades curativas e Iniciáticas. Existe até mesmo uma parte dos Shástras (escrituras hindus) para esta semente.
- Fogo: o fogo é o elemento que mais purifica nas culturas Iniciáticas. Como Shiva é considerado a deidade da Destruição e Renovação, se utiliza da chama para destruir e renovar, deixando tudo purificado.
- Nandi: o touro é a montaria de Shiva, que representa a fertilidade, virilidade e poder de Shiva.
- Lingam: um tótem que representa o falo humano. Na Índia, o falo é sagrado e um símbolo poderoso.
- Jutajata: o seu cabelo é em forma de coque e adornado com enfeites. Em alguns aspectos até mesmo caveiras são utilizadas para adornar seu penteado.
- Mudrá: Shiva sempre executa alguns gestos que afastam o mal (abhayá mudrá, pataka mudrá e ardha pataka mudrá).
- Gangádhara: Shiva possui no alto de sua cabeça a nascente do Rio Ganges, que é um rio intensamente venerado na Índia.
- Trikuti: Shiva possui seu em sua testa um olho a mais. Trata-se da representação artística e simbólica da intuição linear. Esse olho é para representar o chakra correspondente pela meditação, mesmo ele não se localizando no meio da testa e sim entre as sobrancelhas.
São tantas as histórias desse arquétipo, que esse espaço se torna pequeno para tanto.

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Párvatí é o nome de uma das esposas de Shiva, filha do Himalaya e deusa da Terra. É a mãe de Ganêsha e de Skanda. Párvatí é a reencarnação de Sati, ex-consorte de Shiva.
Ela é considerada a deusa do casamento e da família, mãe suprema, pois acolhe todos os filhos e os orienta, mantendo-os conscientes para a lei do karma.
Párvatí é também considerada a deusa da beleza e surge com diferentes manifestações, daí ser chamada de deusa das mil faces. Tem muitos atributos, um dos principais é a fertilidade. Ela personifica a própria geração da energia criadora.
De acordo com textos, seus atributos e caractarísticas: Uma (sabedoria), Sati, Párvatí, Ambika, Durgá (inatingível), Kálí, Dêví, Mahádêví, Gauri, Kumarí. (Durgá e Kálí são outros arquétipos)


Árvore de Família:

Irmão

Vishnu

Deuses equivalentes de outros panteões:

Grego: Afrodite .
Romano: Vênus .
Asteca: Chalchiuhtlicue ,
Celta: Áine .

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Ganêsha é o filho mais velho de Shiva e Parvati. É ele que - pela lenda - escreveu o grande épico hindu, Mahá Bhárata, que trata de diversas histórias e lendas hindus, inclusive o Bhagavad Gitá. Relatam as lendas que ele escreveu com uma de suas presas. Quando Ganêsha estava na barriga de Parvati, seu pai - Shiva - decidiu ir aos Himalayas e meditar. Ficou lá por cerca de 15 anos. Desta maneira, seu filho já havia crescido porém um não conhecia o outro. Ao adentrar na sua fortaleza, um jovem tentou o impedir. Como Shiva é impossível de conter, cortou a cabeça desse jovem. Logo veio Parvati, aos prantos, citando que este seria Ganêsha, seu filho. Shiva, com sua magnitude, procurou a cabeça do primeiro animal que passou e - como na Índia são muito comuns até hoje os elefantes - foi desse animal que lhe retirou a cabeça. 
Ganêsha é também considerado a deidade da fartura e da prosperidade e protetor e líder dos ganas (Ganápati). 
Assim como todos os Dêvas possuem suas montarias (váhanas), Ganêsha também possui a sua: um rato. 


Deuses equivalentes de outros panteões:

Árvore de Família:

Pai & Mãe
Shiva & Párvati 

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Krishna é uma figura central do Hinduísmo. Aparece em um amplo espectro de tradições filosóficas e teológicas hindus, sendo retratado em várias perspectivas: como um deus do panteão hindu, como uma encarnação de Vishnu ou ainda como a forma original e suprema de Deus. Krishna é o oitavo avatar de Vishnu.
Embora haja diferenças nas concepções da identidade de Krishna e nos detalhes de sua biografia, alguns aspectos básicos são compartilhados por todas as tradições. Estes incluem um nascimento milagroso, uma infância e juventude pastoris, e a vida como príncipe, amante, guerreiro e mestre espiritual ideais.
As principais Escrituras que discutem a história de Krishna são o Mahá Bhárata, o Harivamsa, o Bhagavata Purana e o Vishnu Purana.
A palavra em sânscrito krishna é essencialmente um adjetivo que significa "negro", "azul" ou "azul-escuro". Como um substantivo feminino, krishna é usado no sentido de "noite", "escuridão" no Rigvêda. Krishna é um nome de Deus que significa “o todo atraente”, a Verdade absoluta.
Krishna também é conhecido por diversos nomes, epítetos e títulos, que refletem suas múltiplas qualidades e atividades. Entre os mais usados, estão Hari ("Aquele que tira" [pecados, ou que afasta samsara, o ciclo de nascimentos e mortes]), Govinda ("Aquele que dá prazer às vacas, à Terra e aos sentidos") e Gopala ("Protetor das vacas" ou, mais precisamente, "Protetor da vida").
Krishna é facilmente reconhecido por suas representações artísticas. Sua pele é retratada na cor preta ou azul-escura, conforme descrito nas Escrituras, embora em representações pictóricas modernas ele geralmente seja mostrado com pele azul.
Ele aparece usando um dhoti de seda amarelo, e uma coroa de penas de pavão. Representações comuns mostram-no como um bebê, um menino ou um jovem. Normalmente está com uma perna dobrada na frente da outra, levando uma flauta aos lábios, esboçando um sorriso misterioso, e acompanhado por vacas.
A cena no campo de batalha de Kurukshetra, nomeadamente quando se dirige a Arjuna no Bhagavad Gita, é outro tema comum para sua representação. Nessas cenas, ele é mostrado como um homem de dois braços atuando como cocheiro, ou com as típicas características da arte religiosa hindu (tais como braços ou cabeças múltiplas) e com atributos de Vishnu, como o chakra.
De acordo com o Bhagavata Purana, Krishna nasceu sem uma união sexual, mas por meio da "trasmissão mental" ióguica da mente deVasudeva no ventre de Devaki. Baseado em dados das Escrituras e cálculos astrológicos, a data de nascimento de Krishna, conhecida comoJanmastami, é o dia 18 de julho de 3228 a.C. Krishna pertencia ao clã Vrishni dos Yadavas, de Mathura, capital dos clãs Vrishni, Andhaka e Bhoja. Foi o oitavo filho da princesa Devaki e seu marido Vasudeva.

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O deus-mono do Rámáyána, general do exército de Rama.
Hanuman é um deus-macaco do hinduísmo. O Rámáyána informa que na verdade Hanuman era uma encarnação do poderoso Deus Shiva, que havia se manifestado na Terra durante o período de Rama, uma das encarnações de Vishnu, para auxiliá-lo em suas tarefas.
Hanumam se manifestou como um vanara (símio humanoide) e ministro do rei dos vanaras, tendo sido um dos grandes heróis da epopéia descrita no Rámáyána. Foi ele o responsável pela descoberta do cativeiro de Sita em Lanka, pelo incêndio da cidade e pela aniquilação de diversos importantes raxasas da tribo de Ravana.
O Rámáyána não é o único texto da literatura védica que menciona Hanuman. Há também o "Hanuman Chalisa" e o "Mahá Bhárata".
De acordo com esses textos, Hanuman é o filho do Deus do vento (Vayú), e um avatar (encarnação) de Shiva, cuja tarefa é auxiliar o rei Ramachandra a derrotar o deus-demônio Ravana. Hanuman também é chamado de Anjaneya, em alusão à Vanari Anjana, que é sua mãe.
Quando o Rei macaco Sugriva é expulso do reino de Kishkind pelo seu irmão Vali, Hanuman ajuda Sugriva a se esconder e eventualmente derrotar Vali, com a ajuda de Rama e Lakshmana.
Em troca da ajuda dos dois príncipes Sugriva deveria ajudá-los a resgatar Sita Devi, então prisioneira de Ravana. Porém Sugriva esquece-se de sua promessa, mas Hanuman ajuda Lakshmana a convencê-lo a lutar ao lado de Rama.
Na guerra, Hanuman exibe poderes (sidhis), podendo voar e mudar de tamanho. No decorrer da batalha, Rama e Lakshmana são aprisionados por Ahiravana, um tio de Ravana. Para resgatá-los Hanuman enfrenta o Raxasa, o qual só pode ser derrotado se cinco fogueiras forem apagadas simultaneamente. Para conseguir isto, Hanuman assume uma forma de cinco cabeças:
● Sri Hanuman, a sua cabeça de macaco normal.
● Sri Garuda, a cabeça de águia. Alusão à montaria de Vishnu.
● Sri Varaha, a cabeça de javali. Representa a terceira encarnação de Vishnu.
● Sri Narasimha, a cabeça de leão. Representa a quarta encarnação de Vishnu.
● Sri Hayagriva, a cabeça de cavalo. Representa outro avatar.
Na comunidade hindu ele é cultuado como encarnação de Shiva, e reverenciado por sua devoção a Rama. Na astrologia Hindú é dito que a meditação sobre o nome ou a figura de Hanuman afasta os malefícios trazidos por Shani (Saturno).

Árvore de Família:

Pai
Anjana

Mãe
Kesari

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