Seja minha vida o padrão naquilo que eu falar e no procedimento, o exemplo à todos levar.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

O PANTEÃO DAS NAÇÕES ASIÁTICAS

O Reinado de Satanás!
Criou suas divisões regionais no Mundo, à escravizar a MENTE HUMANA, essa, sedenta à INTIMIDADE com o ALTÍSSIMO, perdida no ÉDEM.
Sem estarem direcionada ao seu verdadeiro CRIADOR, a MENTE HUMANA acaba aceitando o que vem em suas mãos, diante de doutrinas, silogismo, que fundamental algum sentido. Assim, extravasam esse sofrimento que nem mesmo percebem estarem passando. Porém, seus espíritos continuam mortos, pois a vida está em ligar e religar (re ligião) ao Deus Criador e verdadeiro.
Desta feita, as MENTES de tais Almas, ou psique, ou peri espírito, continuam sedentas ou com um enorme vazio dentro de si. Para aqueles seguimentos doutrinários que pregam a volta ao mundo em diversas encarnações, deparamos em situações que diria, de induzimento ao suicídio, diante de uma vida ruim, é melhor se matar pois qualquer outra coisa que vier seria melhor que a presente. Tendo tal fato, deparado este blogueiro.
FUNDAMENTALISTA, é tudo aquilo que tem doutrina e que faz algum sentido!

Portanto, muitos são os PANTEÕES. E o que é isso? Conjunto de deuses de um povo, de uma religião politeísta.

NAÇÕES ASIÁTICAS

O panteão asiático é composto por deuses e outras divindades que integram as milenares tradições religiosas chinesas e japonesas. 
Nele, encontramos personagens de diferentes origens tais como o budismo, o taoísmo chinês e o xintoísmo japonês. 
Algumas delas tiveram uma vida terrena como virtuosos soberanos, que governaram no passado e conseguiram um status divino por sua luz. Outras correspondem às divindades originárias de antigos mitos que foram transmitidos ao longo de várias gerações até os dias de hoje.

DEUSES:

Guan Yu simboliza a integridade, honestidade e justiça. É o deus da verdade e da lealdade. Patrono dos militares, policiais, políticos e dos praticantes de artes marciais. Geralmente representado usando uma túnica verde, barba comprida, armadura e sua Yanyuedao (arma que, segundo a lenda chinesa, ele próprio criou). As estátuas de Guan Yu reproduzem esta imagem e são veneradas por Taoístas e outros grupos religiosos. Os adeptos de Feng Shui costumam manter sua imagem na casa da proteção. Guan Yo não representa o mesmo que Tyr ou Ares, na função da guerra. Enquanto estes dois abençoam os combatentes, Guan Yu está mais relacionado ao caráter dos combatentes, simbolizando os bravos no campo de batalha. Ele mesmo combateu como general da milícia, sob comando de Liu Bei, durante a dinastia Han, no período dos Três Reinos da China antiga. Considerado um dos melhores guerreiros da época e grande mestre na arte da cavalaria, passou a ser chamado "deus da guerra" ou "Buda da guerra". Por suas qualificações, comandou os "Cinco Tigres de Shu": Zhao Yun, Zhang Fei, Ma Chao, Huang Zhong. O grande guerreiro morreu em uma das batalhas de Shu contra Wei. Dizem que sua cabeça foi separada do corpo e entregue ao rei de Wei, Cao Cao, que chorou sua morte e homenageou-o com uma tumba sagrada. No livro dos Três Reinos existe uma passagem que descreve que a alma de Guan Yu causou uma reação frenética em Lu Meng, que terminou padecendo por isto.

Deuses equivalentes de outros panteões:

Romano: Minerva .
Grego: Atena .
Asteca: Huitzilopochtli.
Nórdico: Odin.
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Tu Di Gong é o deus da terra e protetor dos pastores. Durante a Dinastia Ming, o "deus da terra" já era conhecido e as pessoas o chamavam por diferentes nomes. Construíam templos em todas as partes em sua homenagem. Além dos convencionais, algumas pedras arranjadas em conjunto já significavam um templo, sendo a pedra do meio a que representava a divindade. Este deus da terra é muito diferente da Mãe Terra adorada no resto do mundo. Ele tem um aspecto mais comum, como um servidor do povoado, com barbas negras e um sorriso amável. Também conhecido como Tu Di, Tu Duong e Dabo Gong, Tu Di Gong era encarregado de tomar conta do clima e da agricultura dos povoados. Não era exatamente um deus todo poderoso e sim um modesto burocrata, a quem os pastores podiam invocar durante as secas e tempos de fome. Era chamado pela população carinhosamente de "avô", o que demonstra a proximidade que tinha entre seus seguidores. Também aparece representado como um senhor de idade, com longa barba branca e chapéu preto ou dourado, usando roupa vermelha ou amarela. Sua esposa, Tu Di Po é a deusa da terra e é uma deusa justa e bondosa, da mesma hierarquia que o marido. Também pode ser representada como uma senhora de idade que conta com as bênçãos do esposo. Diz a lenda que Tu Di Gong, então divindade com poderes celestiais, foi denunciado ao Imperador Jade por excesso de generosidade na terra. O imperador então lhe deu Tu Di Po como esposa, e esta passou a controlar as bênçãos do marido na terra.

Deuses equivalentes de outros panteões:

Grego: Démeter .
Inca: Pacha Mama .
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Seu nome completo é Zhu Sheng Niang Niang. É a deusa do taoísmo que protege os nascimentos e a fertilidade. Em sua representação aparece segurando o livro da procriação, onde constam os nomes de todas as crianças que estão por nascer. Seu rosto é vermelho. Também é conhecida como Songzi nainai, Zimu niangniang ou Shouzi shen. A deusa ajuda tanto as mulheres que querem engravidar como as grávidas, acalmando o espírito dos futuros bebês. As pessoas costumam invocar sua ajuda para ter um herdeiro do sexo masculino. Geralmente dois meninos cuidam de seu altar. Antigamente, quando uma mulher engravidava, ia com a família a um templo da deusa para pedir sua ajuda em um parto tranquilo. As mulheres que queriam engravidar também costumavam orar em seu templo e invocar sua ajuda. Casais geralmente ofereciam flores brancas para pedir por um menino e flores vermelhas, quando queriam uma filha. Esta deusa também contava com ajudantes como por exemplo, Hua Gong Hua Po, que ajudava durante o parto e outras 72 mulheres, que protegiam e zelavam pela criança, do nascimento até que completassem doze anos de idade. Ao atingir este idade, os pais da criança costumavam fazer uma cerimônia para dar graças tanto a deusa quanto as suas ajudantes pelo cuidado recebido.

Deuses equivalentes de outros panteões:

Romano: Juno .
Grego: Hera .
Nórdico: Friga
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Bao Sheng Da Di é o grande imperador da vida. Nasceu no povoado de Quan Zhou, descendente da dinastia do imperador Tai Bo e foi batizado como Wu Ben Hua. Sua família entretanto mudou o nome para Wu mais tarde, temendo o exilio. Certa noite, sua mãe, Huang Shi, sonhou que Zi Wei Xing havia reencarnado e quando acordou descobriu que estava grávida. Quando o bebê nasceu os sábios o abençoaram e ocorreu uma mudança no céu, indicando aos habitantes que algo promissor havia acontecido. Wu Beng era muito inteligente e, desde pequeno demonstrou bastante habilidade na magia taoísta. Não comia carne e tampouco pensou em casar. Quando tornou-se adulto, dedicou-se ao estudo da Metafisica e da Medicina. Aos dezessete anos empreendeu uma viagem onde foi curando os doentes que encontrava pelo caminho. Ao longo da jornada continuou estudando, aprendendo inclusive a controlar os demônios que atormentavam a população. Foi um grande propagador do taoísmo e seu conhecimento de Medicina promoveu verdadeiros milagres. Rapidamente tornou-se conhecido como um deus vivo da Medicina. De fato, chegou a curar a mãe do imperador Song, que quis transformá-lo em médico oficial do império, oferta que Wu Beng recusou, explicando que sua missão de vida era ajudar e curar a povo, portanto preferia abdicar dos luxos de uma vida na Corte. Aos vinte anos transformou-se em monge e mais tarde isolou-se nas montanhas a fim de estudar o Tao. Durante uma profunda meditação ascendeu ao céu e mais tarde manifestou-se algumas vezes na terra em episódios considerados sagrados.
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Benzaiten ou Benten é o nome japonês da deusa hindu, Saraswati. É a deusa de tudo o que flui: água, palavra, discursos, eloquência, música e, por consequência, do conhecimento. Transformou-se num dos Sete Deuses da Fortuna (a única feminina). Também está associada à Lakshimi. É a terceira filha do Rei Dragão Mune Tsuki. É considerada a deusa japonesa do amor, da beleza e do mar. Seu esposo era um dragão e, em suas representações, aparece montada nele. Segundo a lenda, seu casamento deu-se quando a deusa veio ao mundo para impedir que o tal dragão continuasse comendo os meninos do povoado de Koshigoe. Portanto Benten foi também uma deusa protetora. Os dragões e as serpentes são seus animais sagrados; as serpentes, especialmente, são suas mensageiras e por vezes a Deusa aparece sob esta forma. É considerada a deusa que previne os terremotos e cuida das ilhas, especialmente a de Enoshima, onde se encontra seu principal templo. Benten traz sorte, fartura, sedução e persuasão. Existe uma crença que diz que ao colocar na carteira um pedaço de pele de cobra pode-se atrair dinheiro. As mulheres que queriam dar à luz a uma filha menina bonita passavam horas meditando em seus templos. Tinha uma pérola, amuleto de sabedoria, que realizava desejos. Suas imagens são de uma mulher linda, de longos cabelos escuros, em geral, cercada por água e segurando uma lira na mão, representando assim seu domínio sobre a poesia e a música.

Deuses equivalentes de outros panteões:

Hindú: Saraswatí .
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Amaterasu ou Ama-Terasu-Oho-Mi-Kami, é a deusa do sol. Seu nome quer dizer “Grande Deusa Augusta que ilumina o céu”. É uma das divindades mais importantes. Nasceu do olho esquerdo de Izanagi, de maneira semelhante aos irmãos, Susanoo e Tsukuyomi. É descrita por seus adoradores, como “a que emana toda a luz” e, por isso, representa o sol, por sua compaixão e suavidade. Trancou-se numa gruta depois que o irmão se comportou de maneira vergonhosa. Susanoo, completamente embriagado, arrasou os campos de arroz de Amaterasu, transbordou os canais de irrigação e atirou excrementos em seu palácio e templos. Amaterasu envergonhada escondeu-se. Como Amaterasu não estava presente, o sol não apareceu mais. O mundo então se cobriu de trevas, os campos morreram e tudo congelou. Os outros deuses, temerosos que a escuridão perdurasse para sempre, organizaram uma festa na entrada da gruta. Todos riam e faziam barulho e, curiosa, Amaterasu saiu e deparou-se com uma luz forte e brilhante. Rapidamente se deu conta de que era seu próprio reflexo. Porém, enquanto estava distraída, os outros deuses fecharam a entrada da gruta com uma pedra e insistiram que ela retornasse ao plano celestial. Tempos depois, Amaterasu enviou seu neto ao Japão para promover a paz e seu bisneto, Jinmu, transformou-se no primeiro imperador do país. Amaterasu é considerada o “Divino Espelho”, por causa da lenda da gruta.

Deuses equivalentes de outros panteões:

Grego: Apolo .
Egípcio: Hórus .
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Aizen Myoo é a personificação do amor divino, que destrói as paixões mundanas e malignas. Representado pela cor vermelho escuro, usa uma pele e uma cabeça de leão como coroa, e tem seis braços que portam diversas armas. Senta-se num trono de lótus e possui um terceiro olho, verticalmente localizado entre os outros dois. Entre as armas que segura nas mãos estão um sino, um raio, uma flor de lótus, um arco e uma flecha. É um dos cinco “myoos” (reis da luz) que são adorados por um grupo do budismo. É considerado o protetor do amor, originário de uma divindade hindu. No Japão, passou a ser adorado pelas prostitutas, cantores e músicos. Apesar de sua aparência feroz, é considerado um ser benevolente pelos seres humanos. Segundo a lenda, ele representa o momento em que a excitação sexual e o amor apaixonado transformam-se em compaixão por todas as coisas vivas. Seu nome quer dizer amor, um amor que transforma o desejo pela iluminação, no budismo. De fato, tem a capacidade de transformar a luxúria em vocação espiritual. O leão, que aparece em sua representação, simboliza a paixão, enquanto o arco e a flecha simbolizam tanto o amor, quanto sua capacidade para destruir o mal. Os ambiciosos ou as pessoas que querem ser respeitadas por outras, também rezam para ele. Além disto, é símbolo de saúde e bem estar, através da iluminação. Atualmente, muitos acreditam que conforta aqueles que sofrem da dor do amor, atrai boas relações e elimina conflitos de qualquer natureza.
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