Seja minha vida o padrão naquilo que eu falar e no procedimento, o exemplo à todos levar.

sábado, 19 de julho de 2014

A FRAUDE DAS VACINAS... CHOCANTE!

Quantos destes fatos relacionados às vacinas você conhece?
Tradução de How Many of These Vaccine Facts Do You Know?, de Jon Rappoport

Traduzido por Renato Alves.  6 de setembro de 2012. 
Em 1988, eu fazia pesquisas para meu primeiro livro AIDS INC [Corporação AIDS]. Interessado pelo tema das vacinas, estudei profundamente as declarações publicadas sobre acontecimentos negativos devidos a vacinação.

A série seguinte de citações de autores serve apenas como começo para percorrer o território dos estragos, mentiras e fracassos das vacinas. Todavia, é o início de uma história omitida do público pela mídia corporativa, cujos laços com os interesses farmacêuticos são infames.

Em 1988, eu não sabia nada a respeito do mercúrio nas vacinas, ou a respeito das numerosas substâncias químicas e germes contaminantes nelas, que causam doenças e danos ao ser humano. Eu estava apenas procurando evidências de que as últimas campanhas de vacinação falharam.

O que encontrei foi chocante.

Seguem algumas declarações que descobri:

“O índice de mortalidade por escarlatina, difteria, coqueluche e sarampo entre crianças acima de quinze anos mostra que aproximadamente 90% da redução total da mortalidade, entre 1860 e 1965, ocorrera antes da introdução de antibióticos e disseminação de campanha de vacinação. Em parte, esta diminuição pode ser atribuída à melhoria das condições de vida e à redução da virulência de microrganismos, mas, de longe, o fator mais importante fora o aumento da resistência do hospedeiro, devido a melhor nutrição.” (Ivan Illich,Medical Nemesis, Bantam Books, 1977)

“Em um surto recente de tosse convulsa na Grã Bretanha, por exemplo, até mesmo as crianças integralmente vacinadas contraíram a doença em números consideravelmente grandes. E as taxas de complicações sérias e de óbitos foram reduzidas apenas levemente. Em outro surto recente de coqueluche, 46 de 85 crianças estudadas, integralmente vacinadas, contraíram a doença.” (Richard Moskowitz, MD, The Case Against Immunizations, 1983, American Institute of Homeopathy)
“Em 1977, 34 casos novos de sarampo foram registrados no campus da UCLA[1], em uma população tida como supostamente 91% imune, de acordo com testes de soro criteriosos. Outros 20 casos de sarampo foram relatados em Pecos, no Novo México, em um período de poucos meses, em 1981, e 75% deles tinham sido integralmente vacinados; alguns, bem recentemente. Uma pesquisa com alunos do sexto ano escolar de uma comunidade urbana que recebe vacinação revelou que cerca de 15% deste grupo etário ainda estão suscetíveis a rubéola, um quadro basicamente idêntico ao do tempo anterior à vacina. (Moskowitz, The Case Against Immunizations)
“De todos os casos relatados de coqueluche, entre 1979 e 1984, em crianças acima de sete meses de idade, ou seja, velhas o suficiente para receberem a primeira seqüência de doses de vacina tríplice DPT (difteria, coqueluche e tétano[2]), 41% ocorreram em crianças que tinham recebido três ou mais doses; e 22%, em crianças que tinham recebido uma ou duas.

“Entre crianças abaixo de sete meses de idade que apresentavam coqueluche, 34% haviam sido vacinadas entre uma e três vezes…

“… Baseado apenas nas descobertas a respeito das reações adversas à vacina DPT nos Estados Unidos, um estudo financiado pela FDA[3], na Universidade da Califórnia, em Los Angeles, verificou que uma a cada 350 crianças estará sujeita a convulsão; uma a cada 180, gritaria aos berros[4]; e uma a cada 66, febre de 40ºC ou mais.” [Nota: Todos estes sintomas podem indicar dano neurológico sério.] (Jennifer Hyman,Democrat and Chronicle, Rochester, New York, special supplement on DPT, abril de 1987)

“Um estudo conduzido, em 1979, pela Universidade da Califórnia, em Los Angeles, sob o financiamento daFood and Drug Administration, ratificado por outros estudos, indica que, nos Estados Unidos, aproximadamente 1.000 crianças morrem anualmente como conseqüência direta da vacina DPT, e estes casos são classificados como mortes por SMSI (síndrome da morte súbita infantil). Representam cerca de 10 a 15% do número total de mortes por SMSI que ocorrem anualmente nos EUA (entre 8.000 e 10.000, dependendo da estatística utilizada).” (Leon Chaitow, Vaccination and Immunization, CW Daniel Company Limited, Saffron Walden, Essex, Inglaterra, 1987.)

“O secretário-assistente de saúde[5] e médico Edward Brandt Jr., em testemunho diante do Comitê do Senado dos Estados Unidos do Trabalho e Recursos Humanos[6], arredondou… para, mais ou menos, 9.000 casos de convulsão, 9.000 casos de colapso e 17.000 casos de gritaria aos berros, em um total de 35.000 reações neurológicas agudas dentro de quarenta e oito horas após uma dose de DPT entre as crianças norte-americanas, a cada ano.” (DPT: A Shot in the Dark, de Harris L. Coulter e Barbara Loe Fischer, Harcourt Brace Jovanovich)

“Enquanto de 70 a 80% das crianças britânicas receberam vacina contra coqueluche, entre 1970 e 1971, o índice atual é de 39%. O comitê prevê que a próxima epidemia de coqueluche provavelmente será mais severa do que a de entre 1974 e 1975. Entretanto, não se explica por que, em 1970 e 1971, houve mais de 33.000 casos de coqueluche, com 41 casos fatais entre a população infantil bem vacinada; ao passo que, entre 1974 e 1975, com uma taxa decrescente de vacinação, a epidemia de coqueluche causou apenas 25.000 casos, com 25 fatalidades.” (Wolfgang Ehrengut, Lancet, Fev. 18, 1978, p. 370)

“… Barker e Pichichero, em um estudo prospectivo de 1.232 crianças, em Denver, no Colorado, descobriram, em relação à DTP, que apenas 7% dos vacinados ficavam isentos de reações desconfortáveis, nas quais se incluem pirexia (53%), mudanças agudas de comportamento (82%), gritos prolongados (13%), apatia, anorexia e vômitos. 71% dos que recebem uma segunda injeção de vacina DTP sofreram duas ou mais reações monitoradas.” (Lancet, 28 de Maio de 1983, p. 1.217)

“Publicações da Organização Mundial da Saúde mostram que a difteria está diminuindo francamente na maioria dos países europeus, incluindo naqueles onde não houve vacinação. A redução começou bem antes do desenvolvimento da vacina. Certamente, não existe garantia de que a vacina protege uma criança contra a doença. De fato, mais de 30.000 casos de difteria foram registrados no Reino Unido em crianças vacinadas integralmente.” (Leon Chaitow, Vaccination and Immunization, p. 58)

“A vacinação contra coqueluche (tosse convulsa) se tornou polêmica, porquanto os efeitos colaterais estão ganhando grande publicidade. Um argumento contra é que a eficiência e proteção oferecidas pelo procedimento sobrepujam muito pouco os efeitos da doença… o número de mortes anuais, dentro de grupos de milhões de crianças, por causa desta, no período de desde 1900 à metade dos anos 70, indica, não obstante um pico de menos de 900 mortes a cada um milhão de crianças (abaixo de 15 anos) em 1905, que a redução tem sido consistente e acentuada. Houve declínio da taxa de mortalidade de aproximadamente 80%, até a época em quando a vacinação fora introduzida em massa, no meio dos anos 50. A diminuição prosseguiu, embora em menor taxa, desde então. Nenhum crédito pode ser dado à vacinação pela maior parcela da redução, uma vez que não eram usadas vacinas.” (Chaitow, Vaccination and Immunization, p. 63)

“… a campanha de vacinação contra gripe suína foi uma de seus (do CDC) maiores atos de estupidez. Começou em 1976, quando os cientistas viram que um vírus relacionado com um surto, em Fort Dix, Nova Jersey, era parecido com o vírus da gripe suína, que matou 500.000 norte-americanos, em 1918. As autoridades de saúde lançaram imediatamente uma campanha de 100 milhões de dólares para vacinar todos os norte-americanos. Mas a epidemia aguardada jamais ocorreu, e a vacina causou paralisia parcial em 532 pessoas. Houve 32 mortes.” (U.S. News and World Report, Joseph Carey, 14 de outubro de 1985, p. 70, “How Medical Sleuths Track Killer Diseases”)

“Apesar (dos casos) nos quais a vacinação (contra sarampo) fracassou claramente em proteger a população, e apesar dos excessivos efeitos colaterais dos métodos, os proponentes da vacinação deram continuidade a seus esforços para justificar os métodos, afirmando que a doença declinara na Europa como um todo, durante o período de seu uso obrigatório. Se a redução pudesse ser relacionada com o uso da vacina, então, todo o resto poderia ser deixado de lado, e a vantagem entre a baixa incidência presente poderia ser apresentada como contra-argumento às falhas periódicas do método e como argumento a favor do uso continuado da vacinação. Todavia, o crédito pelo declínio da incidência de sarampo não poderia ser dado à vacinação. O fato é que a incidência diminuiu em todas as partes da Europa, independentemente de que a vacinação estivesse sendo empregada ou não.” (Chaitow, Vaccination and Immunization, pp. 6-7)

“A varíola, assim como o tifo, têm diminuído (na Inglaterra), desde 1780. A vacinação, neste país, está amplamente caindo em desuso, uma vez que as pessoas começaram a perceber como seu valor foi descreditado, na ocasião da grande epidemia de varíola, entre 1871 e 1872 (ocorrida após extensa vacinação).” (W. Sco. Webb, A Century of Vaccination, Swan Sonnenschein, 1898)

“Neste incidente (em Kyoto, Japão, em 1948), o mais sério de seu tipo, um lote tóxico (de vacinas), contendo toxóide de precipitado de alúmen (APT[7]), foi responsável por enfermidade em mais de 600 crianças e por mais de 68 mortes.

“Em 20 e 22 de outubro de 1948, um grande número de bebês e crianças, da cidade de Kyoto, recebeu sua primeira injeção de APT. Nos dias 4 e 5 de novembro, 15.561 bebês e crianças, com idade entre poucos meses e treze anos, receberam sua segunda dose. Um ou dois dias depois, 606 dos que foram vacinados adoeceram. Destes, 9 morreram de paralisa diftérica aguda, em sete a quatorze dias; e 59, de paralisa tardia, principalmente em quatro ou sete semanas.” (Sir Graham Wilson, Hazards of Immunization, Athone Press, University of London, 1967)

“Acidentes, entretanto, podem advir do uso da vacina com antígeno supostamente morto (anti-rábica), por causa de processamento inadequado. Um acontecimento muito sério deste tipo ocorreu em Fortaleza, Ceará, Brasil, em 1960. Mais de 18 pessoas, do total de 66, vacinadas com a vacina com ácido carbólico de Fermi (anti-rábica) foram acometidas de encefalomielite, e todos dos 18 casos morreram.” (Sir Graham Wilson, Hazards of Immunization)

“Na conferência para imprensa, em Washington, de 24 de julho de 1942, o Secretário da Guerra[8] relatou que 28.585 casos de icterícia foram identificados no Exército (dos Estados Unidos), entre 1º de janeiro e 4 de julho, após a vacinação de febre amarela, sendo que 62 destes foram fatais.” (Wilson, Hazards of Immunization)

 “O maior experimento do mundo (realizado no sul da Índia) para estimar a eficiência da vacina BCG contra tuberculose trouxe a impressionante revelação de que a vacina ‘não oferece qualquer proteção contra as formas bacilares de tuberculose’. Diz-se que este estudo, “o mais apurado e meticuloso”, foi iniciado, em 1968, pelo Conselho de Pesquisa Médica (ICMR[9]), com o auxílio da Organização Mundial da Saúde (OMS) e o U.S. Centers for Disease Control[10] de Atlanta, Georgia.

“O surgimento de novos casos no grupo de vacinados contra BCG foi levemente (mas estatisticamente insignificante) maior do que no grupo de controle, uma descoberta que fez se chegar à conclusão de que o efeito protetor da vacina BCG ‘era zero’”. (New Scientist, 15 de novembro de 1979, conforme citado por Hans Ruesch, em Naked Empress, Civis Publishers, SwiFerland, 1982.)

“Entre 10 de dezembro de 1929 e 30 de abril de 1930, 251 de 412 crianças nascidas em Lubeck receberam três doses da vacina BCG em um mês, durante os dez primeiros dias de vida. Dos 251, 72 morreram de tuberculose, a maioria deles em um período de dois a cinco meses, e todos, exceto um, antes do primeiro ano. Ainda, 135 sofreram de tuberculose clínica, mas conseguiram se recuperar. 44 se tornaram tuberculinas-positivo, mas permaneceram bem. Nenhuma das 161 crianças que não foram vacinadas na época foi afetada daquela forma, e nenhuma morreu de tuberculose nos três anos seguintes”. (Hazards of Immunization, Wilson)

“Conduzimos um experimento de duplo-cego com controle por placebo sobre a eficiência da vacina de polissacarídeo capsular pneumococcial em 2.295 pacientes de alto risco… Setenta e um episódios de provável ou comprovada pneumonia pneumococcial ou bronquite occorreram entre 63 dos pacientes (27 recebedores de placebo e 36 recebedores de vacina)… Não conseguimos demonstrar qualquer eficiência da vacina pneumococcial na prevenção de pneumonia ou bronquite nesta população de estudo”. (New England Journal of Medicine, 20 de novembro de 1986, p. 1318, Michael Simberkoff et al)

“Mas antes de Salk desenvolver sua vacina, a pólio já estava regredindo continuamente. Os 39 casos, dos 100.000 habitantes, registrados em 1942, tinham diminuído gradualmente, de ano a ano, até reduzirem-se a apenas 15 casos, em 1952… de acordo com M. Beddow Baylay, o historiador inglês cirurgião e médico.” (Slaughter of the Innocent, Hans Reusch, Civitas Publishers, SwiFerland e Swain, New York, 1983)

“Muitas histórias e relatos declararam ou deixaram subentendida informação que levou os profissionais e o público a acreditarem que a redução acentuada dos casos (e de mortes) por poliomielite, em 1955, em comparação a 1954, era atribuível à vacina Salk… É uma idéia equivocada que se deve a estas considerações. O número de crianças vacinadas foi muito pequeno para ser levado em conta na diminuição. A redução acentuada foi visível, antes das vacinações terem começado ou que pudessem ter efeito e foi da mesma magnitude da da diminuição após o período pós-vacinação”. (Dr. Herbert Ratner, Child and Family, vol. 20, no. 1, 1987)

 “Até o momento, é quase impossível ter uma noção da extensão da catástrofe da vacinação de 1955 nos Estados Unidos. Pode-se ter certeza de que os 200 casos (de poliomielite) oficialmente confirmados, causados direta ou indiretamente pela vacinação (de pólio), formam um quadro muito incompleto... Dificilmente, podem ser estimados quantos dos 1.359 casos (de pólio) entre as pessoas vacinadas devem ser considerados como fracasso da vacina ou quantos deles foram infectados pela vacina. Um estudo meticuloso do curso epidemiológico da poliomielite nos Estados Unidos fornece indicações de grave significado. Em muitos Estados norte-americanos, epidemias tipicamente prematuras se desenvolveram por causa das vacinas, na primavera de 1955… Os incidentes da vacinação do ano de 1955 não podem ser reduzidos exclusivamente à falha de uma fábrica de vacinas”. (Dr. Herbert Ratner, Child and Family, 1980, vol. 19, no. 4, “Story of the Salk Vaccine,” Parte 2)

“É suficiente dizer que a maioria das grandes epidemias (de poliomielite) ocorridas neste país, desde a introdução da vacina Salk, acompanharam o amplo uso da vacina e se caracterizaram por um ataque sazonal prematuro incomum. Para mencionar algumas, há a epidemia de Massachusetts, em 1955; a de Chicago, 1956; e a de Des Moines, em 1959.” (Dr. Herbert Ratner, Child and Family, 1980 vol. 19, no. 4)

“A vacina de poliovírus vivo (vacina de Sabin) tem sido a causa predominante do aumento de paralisia por poliomilelite nos Estados Unidos, desde 1972. Para se evitar a ocorrência de tais casos, seria necessário descontinuar o uso rotineiro da vacina de poliovírus vivo”. (Jonas Salk, Science, 4 de março de 1977, p. 845)

“Conforme admissão do próprio governo (dos Estados Unidos), houve uma taxa de falha de 41% em pessoas previamente vacinadas contra o vírus (de sarampo)”. [Em outras palavras, estas pessoas foram vacinadas e contraíram sarampo.] (Dr. Anthony Morris, John Chriss, BG Young, “Occurrence of Measles in Previously Vaccinated Individuals,” 1979; apresentado à reunião da American Society for Microbiology, em Fort Detrick, Maryland, 27 de abril de 1979)

“Anteriormente ao período quando os médicos passaram a vacinar contra rubéola (sarampo alemão), estimava-se que 85% dos adultos eram naturalmente imunes à doença (por toda a vida). Por causa da vacinação, a grande maioria de mulheres jamais adquiriu imunidade natural (ou proteção para o tempo de vida)”. (Dr. Robert Mendelsohn, Let’s Live, dezembro de 1983, conforme citado por Carolyn Reuben, em LA WEEKLY, 28 de junho de 1985)

“Ao que tudo indica, a administração da vacina do vírus morto de sarampo desencadeou uma reação imunológica anormal que não apenas falhou em proteger crianças contra o sarampo natural, mas também resultou em elevação da suscetibilidade”. (JAMA, 22 de agosto de 1980, vol. 244, p. 804, Vincent Fulginiti e Ray Helfer. Os autores apontam que tais crianças falsamente protegidas podem se abater por “uma forma de sarampo atípica, freqüentemente severa. O sarampo atípico é caracterizado por febre, cefaléia... e erupções cutâneas diversas (que)… podem se consistir de uma mistura de máculas, pápulas, vesículas e pústulas…”)

As citações acima refletem apenas uma mera fração da literatura disponível, que apresenta ao público o que tem sido mantido em sigilo a respeito da vacinação. É certo que doenças não divulgadas, não estudadas, ocorrem como conseqüência das vacinas, ou como conseqüência de infecção, após a imunidade protetora que deveria ter sido conferida, mas não o fora.

Determinada quantia deste tipo de doenças é imuno-supressiva[11] em sua maior acepção; e certa monta, em sentido mais estrito (diminuição do número de células-T[12] etc.). Quando procuradas as causas de doenças incomuns e supressão imunológica, as vacinas são uma das áreas que permanecem parcialmente escondidas de investigação. Isto é um erro. Não é adequado dizer: “As vacinas são simples. Estimulam o sistema imunológico e conferem imunidade contra agentes gérmicos específicos”. Este é a apresentação maquiada.

O que freqüentemente as vacinas fazem é algo a mais. Elas mobilizam algum aspecto da reação imunológica do corpo, mas quais são seus efeitos, ao longo de um período extenso? Por que, por exemplo, quem toma vacina de sarampo desenvolve suscetibilidade para formas atípicas, mais severas da doença? É esta forma violenta da doença conseqüência da reativação do vírus presente na vacina?

Relatórios oficiais sobre reações adversas às vacinas são freqüentemente discordantes com as estimativas não oficiais, por causa do método de análise usado. Se a reação à vacina é definida como um pequeno conjunto de efeitos possíveis, ocorridos dentro de 72 horas de uma vacinação, então, os números serão menores. Mas médicos como G.T. Stewart, da Universidade de Glasgow, descobriram, através de investigação meticulosa, incluindo visitas a hospitais e entrevistas com pais de crianças vacinadas, que reações tão severas quanto dano cerebral (por exemplo, por causa da vacina DPT) podem ser negligenciadas, não relatadas e serem erroneamente consideradas como provenientes de outras causas.



[1] Universidade da Califórnia. (Nota do Tradutor)
[2] Diphtheria, pertussis and tetanus. (NT)
[3] Food and Drug Administration. (NT)
[4] High-pitched screaming. (NT)
[5] Um cargo equivalente ao de vice-ministro do Ministério da Saúde. (NT)
[6] Equivalente a uma Comissão do Senado ligada ao Ministério do Trabalho. (NT)
[7] Alum-precipitated toxoid. (NT)
[8] Equivalente ao Ministro da Defesa. (NT)
[9] Council of Medical Research. (NT)
[10] CDC. (NT)
[11] Assim como a AIDS. (NT)
[12] Exatamente o provocado pela AIDS. (NT)

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